Engenharia de Produção

Informações Gerais
- Regime: Seriado Anual
- Forma de oferta: Presencial
- Duração: 5 anos
- Grau: Bacharelado
- Carga Horária: 4.390
- Inicio do Vestibular: outubro 2017
- Nº de vagas 240 anuais.
- Início do ano letivo: Janeiro 2018
- Início do Curso: Fevereiro 2018
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Introdução
A Engenharia de Produção Como Instrumento do Desenvolvimento
“Compete à Engenharia de Produção o projeto, a implantação, a operação, a melhoria e a manutenção de sistemas produtivos integrados de bens e serviços, envolvendo homens, materiais, tecnologia, informação e energia. Compete ainda especificar, prever e avaliar os resultados obtidos destes sistemas para a sociedade e o meio ambiente, recorrendo a conhecimentos especializados da matemática, física, ciências humanas e sociais, conjuntamente com os princípios e métodos de análise e projeto da engenharia.” (elaborado a partir de definições do International Institute of Industrial Engineering - IIIE - e Associação Brasileira de Engenharia de Produção - ABEPRO)
A primeira instituição de ensino a oferecer o curso de Engenharia de Produção no Brasil foi a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, no ano de 1957, sob a coordenação do Prof. Ruy Aguiar da Silva Leme. Uma década após, seguindo esse mesmo exemplo, a FEI - Faculdade de Engenharia Industrial de São Bernardo do Campo abriu o seu curso em 1967.
De lá para cá, o crescimento dos cursos de Engenharia de Produção no Brasil tem sido notável. A origem desse crescimento, provavelmente, são os desafios e necessidades atuais do mundo empresarial. Segundo Cunha (2001), as origens históricas da engenharia remontam à época da Revolução Industrial, onde o foco da demanda torna-se o foco da solução de problemas. Naquele momento, surgiram os cursos de diversos ramos da Engenharia, na expectativa de prover o conhecimento necessário à produção em larga escala. Todavia, ao passar dos anos, a questão-chave tornou-se, além de produzir cada vez mais e melhor, otimizar o uso de recursos e materiais. É nesse contexto, em meados do século XX, que a Engenharia de Produção encontra suas raízes históricas, pela sua grande capacidade de formar profissionais habilitados a solucionar problemas e, acima de tudo, gerenciar sistemas produtivos.
Segundo Leme (1983), o nascimento da Engenharia de Produção, como é geralmente aceito, se deu nos Estados Unidos, no período de 1882 a 1912, com o surgimento e desenvolvimento do denominado “Scientific Management”, obra de um grupo de engenheiros: F.W. Taylor, Frank e Lillian Gilbreth, H.L. Gantt, H. Emerson, entre outros. Leme (1983) afirma que, apesar de muito atacado e controvertido, o Scientific Management passou a ser introduzido em inúmeras empresas por consultores que se intitulavam “Industrial Engineers”. Foi neste momento que surgiu a Industrial Engineering, o nome pelo qual a Engenharia de Produção é conhecida nos Estados Unidos.
No Brasil, a criação dos cursos de Engenharia de Produção foi impulsionada pela forte mudança no mercado de trabalho provocada pela instalação de diversas multinacionais no país na década de 50. Conforme explica Leme (1983), estas empresas, especialmente as Norte-Americanas, possuíam nos seus organogramas posições que nas matrizes eram ocupadas por “Industrial Engineers”, como, por exemplo, os departamentos de tempos e métodos, de planejamento e controle de produção, de controle de qualidade, entre outros.
No cenário atual, de acirrada competitividade, integração entre os mercados globais, demanda por produtos de alta qualidade e empresas cada vez mais “enxutas”, é visível a necessidade de recursos humanos compatíveis com tais atribuições e desafios de gestão. Neste sentido, o Engenheiro de Produção vem tornando-se uma peça fundamental para as empresas, quer sejam dos ramos da indústria, comércio ou serviços.
Produzir é mais que simplesmente utilizar conhecimento científico e tecnológico. É necessário integrar fatores de natureza diversas, atentando para critérios de qualidade, eficiência, custos, etc. A Engenharia de Produção, ao voltar a sua ênfase para as dimensões do produto e do sistema produtivo, veicula-se fortemente com as idéias de projetar produtos, viabilizar produtos, projetar sistemas produtivos, viabilizar sistemas produtivos, planejar a produção, produzir e distribuir produtos que a sociedade valoriza. Essas atividades, tratadas em profundidade e de forma integrada pela Engenharia de Produção, são fundamentais para a elevação da competitividade do país.
Desde os primórdios da Revolução Industrial, a organização da empresa industrial vem evoluindo na tentativa de obtenção de níveis cada vez maiores de produtividade. Com isso, foram criados técnicas e métodos para operacionalização dos sistemas de produção que foram progressivamente adicionando novos elementos ao foco das atenções no mundo industrial. Esta escalada iniciou-se com o foco no processo de fabricação, pois, num primeiro momento, a principal preocupação residia em serem descobertos meios de produzir os bens que, já então, faziam-se necessários.
A partir do advento da mecanização de máquinas, as atenções passaram a também estarem centradas na otimização da organização de chão-de-fábrica, pela necessidade de rentabilização dos investimentos efetuados nesse tipo de equipamento. Neste momento, começaram a serem desenvolvidas abordagens relacionadas com a logística de produção, surgindo, então, o Taylorismo, que introduz as preocupações com a otimização do trabalho, e o Fordismo, que introduz a noção de arranjo de máquinas na forma de linha de produção, além da visualização do aproveitamento do mercado consumidor de escala.
Este mercado passou, então, progressivamente, a demandar maior qualidade pelos produtos fabricados, o que determinou o surgimento das preocupações no domínio da qualidade, bem como o aperfeiçoamento dos produtos (sistemas técnicos) em termos do cumprimento da sua funcionalidade intrínseca. Essas preocupações vieram a tomar um grande impulso no pós-guerra, determinando a evolução dos meios produtivos de massa e a própria massificação da informação, que culmina com o processo de automatização das máquinas e equipamentos e com a informatização da sociedade.
OBJETIVO GERAL
“Em relação a sistematização dos campos de atuação profissional, o Engenheiro de Produção da FIC está inserido na modalidade industrial. Sendo assim o curso tem como Objetivo Geral, formar profissionais habilitados ao projeto, a operação, ao gerenciamento e melhoria de sistemas de produção de bens e serviços, integrando aspectos humanos, econômicos, sociais e ambientais, com visão ética.”
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O curso também visa preparar os futuros profissionais para situações de adaptação e atualização frente a novos desafios e conjunturas, decorrentes da dinâmica de uma sociedade em transformação, a “sociedade do conhecimento”. Esta perspectiva, necessária a este curso, está inserida na própria Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996, que em seu artigo 43 afirma que, entre outras, como Objetivos Específicos, o ensino superior tem por finalidade:
- Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito cientifica e do pensamento reflexivo;
- Formar diplomados nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação continua;
- Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação cientifica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, deste modo, desenvolver o entendimento do homem e o meio em que ele vive.
Deste modo, o curso busca a formação Engenheiros capacitados para atuar num mundo em constante mudança. Profissionais que estejam preparados para atuar seja no setor público ou no privado, na sociedade em quase todos os segmentos, com uma crescente demanda por serviços administrativos e que tenham consciência que fazem parte de uma realidade social contraditória, agindo na intermediação das demandas dos diferentes setores sociais, de forma reflexiva sobre as condições políticas e contribuindo, assim, para a construção de uma país melhor e afinado com os diversos interesses existentes numa sociedade pluralista.
Também deve ser tomadas ações para assegurar a formação em Engenharia de Produção de forma que os aspectos generalistas da profissão sirvam de base para a consolidação dos conteúdos científicos e técnicos, permitindo o exercício da profissão em ambientes diversos sem se afastar da real identidade do curso.
Assim como, formar um profissional criativo e flexível, com espírito crítico, iniciativa, capacidade de julgamento e tomada de decisão, ser apto a coordenar e atuar em equipes multidisciplinares, ter habilidade em comunicação oral e escrita e saber valorizar a formação continuada.
PERFIL DO FORMANDO
O Engenheiro de Produção formado pela FIC tem como perfil uma formação científica, tecnológica, generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado em identificar, formular e solucionar problemas ligados a atividades de concepção, desenvolvimento, implantação, operação, gerenciamento e avaliação de sistema de produção, considerando os aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
COMPETÊNCIA
- Dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de produzir, com qualidade, eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas;
- Utilizar ferramenta matemática e estatística para modelar sistemas de produção e auxiliar na tomada de decisões;
- Projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos, incorporando conceitos e técnicas da qualidade, tanto nos seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais, levando em consideração os limites e as características das comunidades envolvidas;
- Prever e analisar demandas, selecionar conhecimento científico e tecnológico, projetando produtos ou melhorando suas características e funcionalidade;
- Prever a evolução dos cenários produtivos, percebendo a interação entre as organizações e os seus impactos sobre a competitividade;
- Acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da demanda das empresas e da sociedade;
- Compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio ambiente, tanto no que se refere à utilização de recursos escassos quanto à disposição final de resíduos e rejeitos, atentando para a exigência de sustentabilidade;
- Utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a viabilidade econômica e financeira de projetos;
- Gerenciar, integrar e otimizar o fluxo de informação no sistema de produção utilizando tecnologias adequadas.
ATUAÇÃO
O egresso em EP pode atuar em diversas áreas e segmentos econômicos. Isto só é possível devido a sua base multidisciplinar oferecida na matriz curricular do curso, incorporando os vários conhecimentos, entre básico, profissionalizantes e específicos. O egresso pode atuar em qualquer atividade produtiva.
O egresso em Engenharia de Produção da FIC pode atuar nos pólos de desenvolvimento tecnológico do Estado, assim como na cadeia da química e plásticos, como no setor sucroenergetico, ou no setor de petróleo que apresentam forte crescimento em Alagoas, assim como nas indústrias de manufatura, tais como as de eletrodomésticos, automóveis, máquinas e equipamentos; empresas de serviço, como por exemplo, construção civil, transporte aéreo, consultoria; agroindústria, como alimentos; instituições publicas, tais como, Correios, Agência Nacional das Águas, Agância Nacional de Energia; Petrobrás; industrias de extração e beneficiamento; bancos de investimentos pertencentes ao sistema financeiro nacional e aos bancos multinacionais, entre outros segmentos, por exemplo, seguradora, fundos de pensão, empresas de telefonia.
O egresso pode atuar em diversas áreas da empresa exercendo, por exemplo, algumas funções operacionais (distribuição de produto, controle da qualidade do produto e da matéria-prima); funções de planejamento (expansão da capacidade, alterações na força de trabalho, analise de investimentos em equipamentos); funções financeiras (controle orçamentário, formação dos custos de produção, retorno sobre o investimento); funções logísticas (controle de estoques, administração de materiais; gestão de transportes); funções de marketing (projeto do produto, nichos de mercado a serem atendidos, integração do setor de distribuição). A demanda pelo egresso em EP vem crescendo de modo representativo em vários segmentos econômicos.
Isso tem lhe credenciado a atuar em diversos campos de atuação. O engenheiro de produção vem conquistando espaços valiosos no mercado de trabalho em função do seu perfil, ou seja, um profissional com uma solida formação cientifica e com uma visão global suficiente para solucionar de maneira sistêmica os problemas provenientes dos sistemas de produção, bem como do ambiente externo. Esse perfil responde as demandas requeridas pelo mercado e pela sociedade. O mercado tem-se mostrado amplo e diversificado para o egresso em EP. Além das empresas tradicionais especializadas na manufatura, outros segmentos passaram a buscar as competências do Engenheiro de Produção. Algum setor, pela própria dinâmica e pela alta taxa de crescimento, tem-se demonstrado promissores, gerando um cenário adequado para que o egresso possa atuar e usar na plenitude as competências profissionais adquiridas durante o curso de graduação. O perfil do Engenheiro de Produção responde as demandas do mercado e de setores específicos. Pode-se observar um aumento progressivo na procura do Engenheiro de Produção por um grande número de empresas e instituições.
PÓS GRADUAÇÃO INTEGRADA
DIRETRIZ CURRICULAR DOS CURSOS DE ENGENHARIA
Resolução CNE/CES 11/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 2002. Seção 1, p. 32.
........................................................................................................................................................
Art. 5º Cada curso de Engenharia deve possuir um projeto pedagógico que demonstre claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas. Ênfase deve ser dada à necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em grupo dos estudantes.
§ 1º Deverão existir os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, sendo que, pelo menos, um deles deverá se constituir em atividade obrigatória como requisito para a graduação.
§ 2º Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras
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ATIVIDADES COMPLEMENTARES DA FIC – UNIFAL
As atividades complementares obrigatórias em pelo menos 270 (duzentos e setenta horas) serão oferecidas como uma segunda alternativa pela FIC, no intuito de beneficiar o aluno com a comodidade de fazê-las na própria Faculdade, por uma taxa de adesão especial e subsidiado, a ser pago pelo aluno à cada módulo e será sempre inferior a 1/5 do valor da mensalidade vigente à época. Os módulos serão distribuídos ao longo do curso, em cronograma especifico divulgado pela coordenação de pós-graduação da FIC. O número mínimo para a formação de turma para cada módulo é de 25 alunos.
Serão aceitas atividades complementares externas, desde que, condicionado o estudo de aproveitamento por parte do Colegiado de cada Curso.
OBS 1: Os módulos poderão sofrer alterações na ordem e no conteúdo, sempre na busca da qualidade e adequação na medida em que a dinâmica da ciência exigir. O curso encontra-se estruturado de acordo com a RES. CES/CEN/MEC nº 01/2007.
OBS 2: Para cumprir a estrutura curricular, a FIC poderá programar atividades obrigatórias fora do período de aulas, aos sábados e/ou domingos, dentro ou fora da sede, temporariamente ou de caráter definitivo, no limite de Maceió no território determinado pelo MEC.
MÓDULOS OPCIONAIS (ATIVIDADES COMPLEMENTARES)
Disciplinas modulares oferecidas pela FIC para as atividades complementares
MÓDULOS OPCIONAIS MINISTRADOS PELA FIC |
Hora/aula |
Metodologia da Pesquisa Científica |
60 |
Noções de Segurança do Trabalho |
30 |
Legislação e Normas Técnicas de Segurança |
30 |
Proteção ao Meio Ambiente |
30 |
Administração Aplicada a Segurança do Trabalho |
30 |
Psicologia na Segurança, Comunicação e Treinamento |
30 |
Sistema de Gestão Ambiental - SGA |
30 |
Saúde e Higiene do Trabalho e Industrial |
30 |
Segurança em Instalações Elétricas |
30 |
Toxicologia Ocupacional |
30 |
Ergonomia Aplicada |
30 |
Análise e Gerenciamento de Risco |
30 |
Sistema de Gestão Integrado - SGI |
30 |
Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas e Equipamentos |
30 |
Proteção Contra Incêndios e Explosões |
60 |
OSHAS 18000 - Sistema de Gestão em Segurança e Saúde |
60 |
Segurança na Construção Civil |
60 |
Obs: Com possibilidades de alterações de conteúdo sem prévio aviso e revalidação na conversão da pós-graduação integrada conforme Resolução CNE/CES 1/2007. Diário Oficial da União, Brasília, 8 de junho de 2007, Seção 1, pág. 9.
MATRIZ CURRICULAR
RESOLUÇÃO Nº 11, DE 9 de abril de 2002
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, bacharelado, e dá outras providências.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO
CURSO EM REGIME SERIADO ANUAL, COM MATRICULA NO ANO.
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL, BACHARELADO
CÓDIGO |
DISCIPLINAS |
C/H ANUAL |
C/H SEMANAL |
1º ANO
1 |
Química |
140 |
4 |
2 |
Português E Metodologia Científica |
70 |
2 |
3 |
Física I |
140 |
4 |
4 |
Introdução À Engenharia |
70 |
2 |
5 |
Cálculo I |
140 |
4 |
6 |
Métodos Numéricos |
70 |
2 |
7 |
Biologia, Ecologia, Meio Ambiente |
140 |
4 |
Sub total |
770 |
22 |
2º ANO
8 |
Cálculo II |
140 |
4 |
9 |
Física II |
140 |
4 |
10 |
Estatística |
70 |
2 |
11 |
Informática E Expressão Gráfica |
70 |
2 |
12 |
Geometria Analítica E Álgebra Linear |
140 |
4 |
13 |
Topografia |
70 |
2 |
14 |
Fenômenos De Transporte |
140 |
4 |
Sub total |
770 |
22 |
3º ANO
15 |
Ciência e Tecnologia dos Materiais |
70 |
2 |
16 |
Contabilidade e Custos de Produção |
140 |
4 |
17 |
Projeto de Fábrica e Layout |
70 |
2 |
18 |
Planejamento e Controle da Produção |
140 |
4 |
19 |
Programação da Produção |
70 |
2 |
20 |
Engenharia do Produto |
140 |
4 |
21 |
Gestão da Manutenção |
70 |
2 |
Sub total |
700 |
20 |
4º ANO
22 |
Administração da Produção |
140 |
4 |
23 |
Sistema e Organização da Produção |
70 |
2 |
24 |
Sistema de Informações Gerenciais |
70 |
2 |
25 |
Pesquisa Operacional |
140 |
4 |
26 |
Contabilidade e Custo da Produção |
140 |
4 |
27 |
Transporte e Logistica |
70 |
2 |
28 |
Engenharia e Garantia da Qualidade |
70 |
2 |
Sub total |
700 |
20 |
5º ANO
29 |
Análise de Processo, Tempos e Métodos |
70 |
2 |
30 |
Administração; Finanças e Negócios |
140 |
4 |
31 |
Economia |
70 |
2 |
32 |
Legislação: Direito ambiental e Ética |
70 |
2 |
33 |
Ergonomia e Segurança do trabalho |
140 |
4 |
34 |
Ciências humanas e sociais |
70 |
2 |
35 |
MTP – Métodos e técnicas de pesquisa |
140 |
4 |
36 |
Libras (35 h/aula Opcionais) |
- |
- |
Sub total |
700 |
20 |
ATIVIDADES CURRICULARES
A |
Estágio curricular supervisionado |
270 |
- |
B |
Atividades complementares |
270 |
-- |
C |
TCC – Trabalho de conclusão de curso |
210 |
- |
Sub total |
750 |
- |
|
Total |
4.390 |
- |
COORDENAÇÃO
PROFESSOR
MSc. Adolfo Cesar Figueiredo Costa
- Regime de trabalho: Integral
- Última Titulação: Mestre em Engenharia Civil - UFSC – 2008.
- Especialização em Engenharia Ambiental e Urbana – UNIFOA - 2007
- Graduação: Engenheiro Civil – Universidade Federal de Alagoas – 2004.
- A coordenação dos cursos da FIC é exercida por um docente, selecionado por exames internos e é nomeado pelo Diretor Presidente e Acadêmico e suas atribuições estão definidas no Regimento Interno da IES. Suas principais atribuições são:
- Executar a coordenação e o controle das atividades do curso;
- Propor ao diretor as disciplinas necessárias para a integração do curso;
- Elaborar os Regulamentos de Estágio, submetendo-os a aprovação do Diretor Acadêmico;
- Encaminhar ao Diretor Acadêmico, anualmente, relatório das atividades do curso;
- Avaliar a atuação de seus professores;
- Indicar ao Diretor Acadêmico os alunos selecionados para a Monitoria;
- Submeter ao Diretor Acadêmico propostas de criação e desativação de disciplinas;
- Demais atribuições delegadas pelo Diretor Presidente, na esfera de sua competência.
GESTÃO DO CURSO
O entendimento da coordenação, enquanto unidade gestora, é que os agentes do curso (professores e funcionários) devem funcionar como facilitadores de aprendizado junto aos alunos, tornando possível o aprendizado dos conteúdos específicos das disciplinas básicas e profissionais. Mas não só isso, pois o objetivo fundamental no processo educacional é colaborar para que os alunos aprendam a PENSAR e APRENDAM A APRENDER. A partir desta premissa, qualquer situação de ensino/aprendizagem, seja um cálculo de engenharia ou um relatório de projeto, torna-se mais accessível e permite ao egresso atuar na resolução de problemas de amplo espectro.
Seguindo esta linha, a atuação do coordenador se caracteriza pelo modelo de gestão participativa e democrática, o que tem se apresentado eficaz, não só pela forma como os problemas são levantados pelos alunos, professores e funcionários do curso, mas, sobretudo pelo diálogo empregado na busca de soluções.
O atendimento discente/docente, com acessibilidade e transparência nas informações, contribui para o bom andamento do curso. Também se pode dizer que há uma relação de colaboração mútua entre coordenador e a comunidade acadêmica da IES. Isso ocorre pela facilidade de comunicação entre os setores e, principalmente, pela excelente forma como as relações se desenvolvem entre os profissionais da FIC.
Além disso, é explicita a boa vontade e dedicação de todos que compõe o corpo docente, sempre visando fazer do curso de engenharia da FIC um local de formação de profissionais de excelência e, com isso, contribuir com o desenvolvimento regional. Desta forma, a tarefa do coordenador se concentra em motivar docentes e alunos, ressaltando suas importâncias no processo de construção de um profissional da engenharia.
Como não pode deixar de ser, o segredo para a boa gestão está no ato de delegar e distribuir as tarefas, sempre respeitando as potencialidades de cada envolvido e deixando claro que a responsabilidade do sucesso e do fracasso é de todos.
Além de tudo citado, outro objetivo do Coordenador é refletir, juntamente com os demais professores, sobre as práticas pedagógicas empregadas e o desempenho dos discentes, sempre visando à definição de ações em busca da melhoria do curso. Neste sentido, são realizadas reuniões com os representantes de turmas, com a finalidade de ouvir suas demandas, opiniões e avaliações, gerando um debate democrático em torno destas questões. As atividades operacionais na gestão acompanham as atividades didático-pedagógicas e vão da elaboração e planejamento do horário de aulas e provas, passando pela organização de eventos e o atendimento ao professor e ao aluno.
No que se refere às atividades de planejamento do curso deve-se destacar a função imprescindível na manutenção da sincronia entre o PPC e os demais documentos Institucionais, como diretrizes curriculares e afins, sempre em busca de uma permanente atualização.
Mais informações
Produzir é mais que simplesmente utilizar conhecimento científico e tecnológico. É necessário integrar questões de naturezas diversas, atentando para critérios de qualidade, eficiência, custos, fatores humanos, etc.